Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. cuba. ortop. traumatol ; 34(2): e234, jul.-dic. 2020. graf
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1156598

RESUMO

RESUMEN Introducción: La espondiloartrosis cervical es una enfermedad articular crónica degenerativa, es la afección articular más frecuentemente observada en la población madura y una de las principales causas de discapacidad en todo el mundo, por lo que es importante el diagnóstico y tratamiento en las fases tempranas. Objetivo: Informar un caso clínico representativo de espondiloartrosis cervical e hipertrofia del ligamento amarillo. Presentación del caso: Paciente femenina de 49 años que seis años atrás sufrió una caída, y se golpeó el occipucio contra la pared, lo que le provocó pérdida transitoria del conocimiento y dolor en la región cervical; tres años después comenzó con limitación a los movimientos laterales del cuello, malestar y dolor sordo, referido a la nuca y al cuello. Conclusiones: El diagnóstico de espondiloartrosis cervical e hipertrofia del ligamento amarillo representa un desafío clínico, por lo poco común de la enfermedad a esta edad. El caso presentado es una paciente con alteraciones estructuradas en el esqueleto axial y gran repercusión anatómica y funcional debido a un relativo diagnóstico tardío, con evolución insatisfactoria. Por tanto, conviene conocer la enfermedad para realizar una detección precoz y ofrecer mejor atención terapéutica(AU)


ABSTRACT Introduction: Cervical spondyloarthrosis is a chronic degenerative joint disease, it is the most frequent joint condition in the mature population and one of the main causes of disability throughout the world, so diagnosis and treatment in the early stages are important. Objective: To report a representative clinical case of cervical spondyloarthrosis and hypertrophy of the yellow ligament. Case presentation: A 49-year-old female patient suffered a fall six years ago, hitting her occiput against the wall, causing her temporary loss of consciousness and pain in the cervical region. Three years later, she began with limitation of lateral neck movements, discomfort and dull pain, referred to the nape and neck. Conclusion: The diagnosis of cervical spondyloarthrosis and hypertrophy of the yellow ligament represents a clinical challenge, due to the rare nature of the disease at this age. The case reported is a patient with structured alterations in the axial skeleton and great anatomical and functional repercussions due to a relatively late diagnosis, with unsatisfactory evolution. Therefore, it is convenient to know the disease in order to early detect it and to offer better therapeutic care(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Vértebras Cervicais/lesões , Ligamento Amarelo/lesões , Espondilartrite/diagnóstico , Espondilartrite/terapia , Hipertrofia
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 14(4): 528-533, Oct.-Dec. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-840269

RESUMO

ABSTRACT Objective To evaluate the correlation between the treatment, the characteristics of the lesions and the clinical outcome of patients with traumatic injuries to the craniocervical junction. Methods This was a retrospective study of patients treated conservatively or surgically between 2010 and 2013 with complete data sets. Results We analyzed 37 patients, 73% were men with mean age of 41.7 years. Of these, 32% were submitted to initial surgical treatment and 68% received conservative treatment. Seven (29%) underwent surgery subsequently. In the surgical group, there were seven cases of odontoid type II fractures, two cases of fracture of posterior elements of the axis, one case of C1-C2 dislocation with associated fractured C2, one case of occipitocervical dislocation, and one case of combined C1 and C2 fractures, and facet dislocation. Only one patient had neurological déficit that improved after treatment. Two surgical complications were seen: a liquoric fistula and one surgical wound infection (reaproached). In the group treated conservatively, odontoid fractures (eight cases) and fractures of the posterior elements of C2 (five cases) were more frequent. In two cases, in addition to the injuries of the craniocervical junction, there were fractures in other segments of the spine. None of the patients who underwent conservative treatment presented neurological deterioration. Conclusion Although injuries of craniocervical junction are relatively rare, they usually involve fractures of the odontoid and the posterior elements of the axis. Our results recommend early surgical treatment for type II odontoid fractures and ligament injuries, the conservative treatment for other injuries.


RESUMO Objetivo Avaliar a correlação entre o tratamento, as características das lesões e o resultado clínico em pacientes com lesões traumáticas na junção craniocervical. Métodos Estudo retrospectivo de pacientes maiores de 18 anos tratados de forma conservadora ou cirúrgica, entre 2010 e 2013. Resultados Foram analisados 37 pacientes, 73% eram do sexo masculino e a média de idade foi de 41,7 anos. Inicialmente 32% dos pacientes foram submetidos a tratamento cirúrgico, e 68% foram submetidos a tratamento conservador. Sete pacientes (29%) do grupo conservador foram submetidos posteriormente à cirurgia. No grupo cirúrgico, houve sete casos de fratura de odontóide tipo II, dois casos de fratura de elementos posteriores do áxis, um caso de luxação C1-C2, um caso de deslocamento occipito-cervical e um caso de fraturas de C1 e C2 e luxação facetária. Um paciente apresentava déficit neurológico, melhorando após o tratamento. Houve duas complicações pós-cirúrgicas, uma fístula liquórica e uma infecção de ferida operatória (reabordada). No grupo conservador, predominaram as fraturas do odontóide (oito) e dos elementos posteriores de C2 (cinco). Em dois casos, havia também fraturas em outros segmentos da coluna. Nenhum dos pacientes deste grupo apresentou deterioração neurológica. Conclusão As lesões da junção craniocervical são raras, sendo mais frequentes as fraturas do odontóide e dos elementos posteriores do áxis. Nossos resultados recomendam o tratamento cirúrgico precoce para os pacientes com fraturas do odontóide tipo II e lesões ligamentares, e tratamento conservador para os demais pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Vértebras Cervicais/lesões , Traumatismos do Sistema Nervoso/terapia , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Fraturas Cranianas/diagnóstico por imagem , Tomografia Computadorizada por Raios X , Vértebras Cervicais/cirurgia , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Fraturas da Coluna Vertebral/terapia , Fraturas da Coluna Vertebral/diagnóstico por imagem , Resultado do Tratamento , Traumatismos do Sistema Nervoso/cirurgia , Traumatismos do Sistema Nervoso/diagnóstico por imagem , Tratamento Conservador , Traumatismos Craniocerebrais , Osso Occipital/lesões
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 73(5): 445-450, 05/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-746493

RESUMO

The SLICS (Sub-axial Cervical Spine Injury Classification System) was proposed to help in the decision-making of sub-axial cervical spine trauma (SCST), even though the literature assessing its safety and efficacy is scarce. Method We compared a cohort series of patients surgically treated based on surgeon’s preference with patients treated based on the SLICS. Results From 2009-10, 12 patients were included. The SLICS score ranged from 2 to 9 points (mean of 5.5). Two patients had the SLICS < 4 points. From 2011-13, 28 patients were included. The SLICS score ranged from 4 to 9 points (mean of 6). There was no neurological deterioration in any group. Conclusion After using the SLICS there was a decrease in the number of patients with less severe injuries that were treated surgically. This suggests that the SLICS can be helpful in differentiating mild from severe injuries, potentially improving the results of treatment. .


O SLICS (Sub-axial Cervical Spine Injury Classification System) foi proposto para auxílio na tomada de decisão no tratamento do traumatismo da coluna cervical sub-axial. Contudo, existem poucos trabalhos que avaliem sua segurança e eficácia. Método Realizamos estudo comparativo de série histórica de pacientes operados baseados na indicação pessoal do cirurgião com pacientes tratados baseados na aplicação do SLICS. Resultados Entre 2009-10, 12 pacientes foram incluídos. O SLICS escore variou de 2 a 9 pontos (média de 5,5) com dois pacientes com escore menor que 4. Entre 2011-13, 28 pacientes foram incluídos. O escore de SLICS variou de 4 a 9 pontos, com média de 6. Conclusão Observamos que após o uso do SLICS houve uma diminuição do número de pacientes operados com lesões mais estáveis. Isso sugere que o SLICS pode ser útil para auxiliar a diferenciação de lesões leves das graves, eventualmente melhorando os resultados do tratamento. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Vértebras Cervicais/lesões , Vértebras Cervicais/cirurgia , Escala de Gravidade do Ferimento , Traumatismos da Coluna Vertebral/classificação , Traumatismos da Coluna Vertebral/cirurgia , Imageamento por Ressonância Magnética , Valores de Referência , Reprodutibilidade dos Testes , Estudos Retrospectivos , Índice de Gravidade de Doença , Tomografia Computadorizada por Raios X , Resultado do Tratamento
5.
Rev. bras. ortop ; 37(3): 89-96, mar. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-334651

RESUMO

Os autores estudaram a mortalidade nos pacientes com fratura da coluna cervical, durante o período de internação, no Pavilhão "Fernandinho Simonsen" da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, entre os anos de 1981 e 1999. Do total de 87 pacientes avaliados, 19 apresentaram óbito no ambiente hospitalar, sendo observada taxa de mortalidade de 21,8 por cento. Dentre as variáveis analisadas destacaram-se a incidência quanto ao sexo e a idade, a etiologia do trauma, o tempo entre o acidente e a internação, o tipo de fratura cervical, os achados do exame neurológico, a presença de lesões associadas ou doenças pregressas, o tipo de tratamento realizado, a necessidade de cuidados no centro de terapia intensiva e as complicações ocorridas no ambiente hospitalar. Os autores concluíram que o principal fator de risco, responsável pela alta taxa de mortalidade nos pacientes com fratura da coluna cervical, é a presença de grave comprometimento da função neurológica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Tempo de Internação , Mortalidade , Vértebras Cervicais/lesões
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA